Ágora (ἀγορά “assembleia”, deriva de ἀγείρω “reunir”), termo grego empregado por Homero. Parte essencial da constituição dos primeiros Estados gregos. Mas o termo Estado, termo político, advém de estado, momento particular da persona, onde este é o objeto, advindo o objetivo, que é: achar o momento, o caminho, o vetor a se seguir, para não se sentir simples parte do todo, mas estar com o próprio todo, assim, não mais se torna, mas sim, ser em si.
A edificação de espaços públicos só se torna real quando o ser se torna público, a res publica, essa coisa pública, essa coisa/objeto é o objetivo da composição com o ser, portanto, o de dentro unir-se ao de fora, dando origem ao agora.
A expressão máxima da urbanidade habita o espaço público, no lugar que o ser se torna sócio, surgindo, assim, a sociedade. Questão do lugar. A cultura, a política, a vida social e a administração existem somente se a autoadministração se realizar; o privado e o público têm que ser um, o objetivo vem do objeto, a cidade vem do cidadão. O motivo que move é a habilidade especial da troca, entenda-se: mercado. Está no consciente, de onde advêm as teorias de valores, que tem comunhão com o inconsciente, pois se pensa pensando.
Ao conter a conjunção sintática, a forma existirá no contêiner, podendo oferecer o objeto, tendo o objetivo de irradiar conhecimento, criando o valor, não uma cultura de massa, mas sim, o estado na contenda da emoção, onde a posição existe na troca da liberdade.
Por escolher a liberdade, perdem-se as outras liberdades. O substantivo, a coisa material que é percebida pelos sentidos, que vem do pensamento, vinga em sentimento de ação; esse desejo assume a preocupação em meio à ciência (razão) e o corpo (sentidos) dentro de discórdia, com isso, cria o propósito da realidade.
Na investigação do ato cognitivo, apreendida pela percepção, situado na dimensão interior, somente realizará no exterior em ligação com à subjetividade cognoscente. O jus que incide no direito, junto com a obrigação, a regra de conduta, cria o contrato social, que é natural e social, em definição no postulado, e essa equação de rubrica óptica é a fonte luminosa, que se representa na imagem formal através do sistema.
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